SAYONARA RAY PENBAR
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
pôr-do-sol sz
Bom, estou afim de escrever alguma coisa, então acho que vou fazer algo bem random sobre o que estou sentindo, imaginem um pássaro, pássaros costumam migrar para o sul à procura de calor, e eu vou contar a história de um pássaro preto e mal humorado, que não dava valor à nada e estava sempre fazendo desdém dos outros pássaros que viviam junto com ele, até que o frio começou a chegar aonde eles moravam, o inverno lá era realmente rigoroso, todos os pássaros começaram a migrar, o pássaro viu todos os seus amigos indo em direção ao pôr-do-sol que era a coisa mais linda que ele conhecia, porém, ele achou melhor ficar por lá, até que começou a ficar realmente frio e suas peninhas começaram a congelar, ele viu que era uma questão de necessidade migrar para o sul, quando foi levantar vôo, suas asas não lhe responderam e ele caiu perto de um precipício, suas asas não funcionavam mais, e essa doença logo se espalharia por todo seu corpo, questão de dias talvez, de onde ele estava, ele só podia ver três coisas, um grande abismo negro e inerte, o lindo e resplandescente pôr-do-sol, que fazia ele se apaixonar cada vês mais, a cada dia, e uma flor na beira do precipício, rosa e bem pequena, muito bela também, porém a sua paixão era o pôr-do-sol, os dias foram se passando, até que ele conseguiu aos poucos ir se arrastando até à beira do precipício, e fazendo um esforço muito grande, conseguiu agarrar a flor com a ponta do seu bico, a flor esbanjava vida, e por incrível que parecesse, a flor não morria, ela estava sempre ali ao lado do pássaro, a flor lhe alegrava, porém, o que realmente lhe agradava era o pôr-do-sol, já faziam vários meses dês de quando ele estava ali caído e nada lhe acontecia, ele decidiu tentar seguir sua felicidade e ir rumo ao pôr-do-sol, ele pulou do precipício, e quando estava prestes a ir rumo ao pôr-do-sol, caiu, caiu, só que por sorte, ele bateu em uma pedra que evitou que ele caísse no abismo sem fim, da onde ele estava, ele só via a flor, pois o pôr-do sol estava escondido atrás de uma montanha, e a flor estava lá, esbanjando alegria, ele ficou naquela pedra por um tempo, vivendo às custas da alegria da flor, até que ele se recuperou e subiu de volta do abismo, quando ele subiu, somente com a ajuda do bico e das patas, ele pode ver, novamente o pôr-do-sol, seu coração bateu forte, e por um minuto, ele se esqueceu da flor, que ficou ali ao seu lado por todo este tempo, que lhe deu alegria quando ele não pode se mover, que aceitou ser arrancada da sua antiga vida, minuto esse suficiente para que o pássaro corresse e começasse a voar em direção ao pôr-do-sol, minuto este suficiente para que suas asas secassem e ele cair na escuridão do precipício, minutos depois, a flor secou...
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4 comentários:
esse seu post me ajudou nesse meu moento de ataque psicótico que estou, pois senti uma certa semelhança com a história, mas no fim, somente piorou, não sei o caso que você esta para sentir assim, meu caso você ja sabe, fale comigo eu posso tentar resolver, ja que o meu problema ja tem uma solução que eu conheça, :P
OUNNN *-------------------*
Vamos fazer um livro do turoke...um dia ele vai virar a nova biblia
vaum por minha...Pq kela jah ta meiu velhinha neh
man, eu gosto dos teus textos. Irra, to te seguindo ahuauhuha
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