domingo, 9 de maio de 2010

Inconformidades.

Pequeno episódio que me ocorreu hoje e que me deixou extremamente nervoso, imaginem a cena, o banheiro de um restaurante, pequeno, que ficava debaixo da escada, logo, tinha o teto em "diagonal", somente um sanitário, o que separava o banheiro do restaurante, era uma porta de vidro, o que separava o sanitário do "resto" do banheiro era uma porta camarão que não tinha maçaneta, era menor que o batente, e devido à isso ficava aberta, dentro deste inferno, se encontrava EU! tentando fechar a porta camarão e prendendo meus dedos na dobradiça, desisti da porta e fui ao meu xixi, depois que terminei, nem tinha fechado a calça ainda, já tinha outra pessoa dentro do banheiro, olhando para a minha cara como se fosse o dono do banheiro, ele tenta passar pelo batente ao mesmo tempo que eu, ele era bem gordinho por sinal.Fui lavar a mão e o homem estava lá, urinando, nem se deu ao trabalho de virar de costas, muito menos de fechar a porta, só não desisti de lavar a mão porque eu tava no restaurante.



Diário de bordo #1
29/4/1865
baleeiro, em algum lugar do oceano atlântico
Já faz exatamente um dia que eu entrei no baleeiro, e até agora não encontramos nenhuma baleia, para falar a verdade, estou confinado em meus aposentos, desde quando me disseram qual era o número dele, eu tive que pedir informação para o único homem que se encontrava no escuro convés, era um homem muito alto, moreno, careca, com umas cicatrizes estranhas pelo corpo, ele carregava um arpão maior que ele, eu não sei direito o que aconteceu durante o dia, eu só ouvi uma hora enquanto eu dobrava o meu lençol após ter acordado, homens gritavam o mais alto que podiam "homem ao mar!" aquilo me assustou um pouco, mais tarde a porta do meu quarto bateu, era o capitão, um homem baixinho, de barba branca, que usava uma camisa azul, uma bermuda branca e um tênis iate branco, sujo de um sangue escuro, era a cara do papai noel, ele me disse num tom rasgado de sua voz "espero que esteja confortável, pois seus dias de calmaria estão perto do fim" aquilo chegou ao ponto de me traumatizar, por isso estou desde então trancafiado no meu quarto, talvez esperando os dias de calmaria acabar, ou alguma baleia matar aquele capitão...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Introdução à um possível diário de bordo

Bom.Tive uma idéia que pode ser considerada relativamente besta comparada à outras que eu já tive, mas meu voto segue para que toda idéia seja empreendida, então eu vou fazer um diário de bordo contando a história de um personagem, que eu ainda não sei quem, nem o que vai ser, nem aonde vai estar, nem o que vai estar fazendo, mais suas anotações serão escritas aqui, dia após dia (ou não), e acho que pode ser bem interessante, uma introdução básica...



Dia 28/4/1865 França
Como o início de um bom diário, vou escrever sobre o dono dele, eu mesmo, tudo o que é vital saber é que meu nome é Jean Pierre. Tenho 28 anos, e sou natural da França, e agora estou em um porto. Na frente de uma grande embarcação, vim atrás de um rumor que dizia que esta embarcação estaria saindo em cerca de 3 dias, para caçar baleias pelo grande norte, a recompensa era boa, porém não havia nenhuma garantia de sobrevivência, esta garantia de sobrevivência em números, era igual para mim em terra, estava completamente pobre, desempregado, e estava sendo caçado pois todas as contas estavam vencidas, após uma breve conversa com o capitão, voltei em casa, e peguei as minhas coisas, e na saída, qual não é a surpresa quando eu vejo à minha porta, o procurador que estava me cobrando, eu normalmente bateria nele e fugiria para o cargueiro, faria isso, se ele não fosse um homem de 2.10 metros, com aparentemente 150 kg com 100 só de músculos, a unica alternativa, foi pular a parte do bater, e ir direto para o fugir, cheguei à entrada do cargueiro, me deparei com aquela enorme ponte, o capitão gritava "estamos partindo" foi assim que minha aventura começou.

domingo, 2 de maio de 2010

Aviso

Ligando...
Ajuste de mira
-freeze
-...
-pópópópóóóóóóó...
-...
*Atira na perna e gasta a última bala, o zumbi cai no chão e logo depois de levanta*
-eu falei que era pra atirar na cabeça seu idiota!
-pópópópóóóóóóó...
-nisso que dá dar a arma na mão de um galo!
*o zumbi está chegando cada vês mais perto e come o cérebro do homem e a coxa do galo, que estava temperada, o zumbi se levanta, e por consequencia de ter comido um cérebro e uma coxa, lança umas palavras de aviso*
-da próxima vês, atirem na cabeça, não aguento mais tomar tiro na perna, dizem que os zumbis não tem cérebro, MENTIRA, agente não tem vontade de usá-lo, é diferente, não me crucifique por eu ser zumbi, ou muitos galos armados serão mortos BOWAHAHAHAHA!